Um texto sobre pessoas, cultura e empresas. nesta ordem.
A Paes, minha agência completou 8 anos por esses dias. E hoje, eu resolvi contar um pouco de como foi o processo para criar ela.
Tudo começou, em 2015.
Eu estava há quase 3 anos fazendo freelancer de ativações digitais, e então o espírito de tentar algo a mais, e dar um passo à frente, surgiu.
Foi basicamente assim que nasceu a Paes. E o texto poderia até encerrar aqui.
Mas vocês sabem que por trás de uma história tem muitas outras, então vamos lá:
Depois desses 8 anos a Paes, como um bebê que se desenvolve, cresceu.
Hoje, estamos em 5 estados brasileiros, com clientes referências nas áreas que atuam, e um time, senhores, mas um time que desafia a lógica.
E eu falo muito do time porque:
Nada representa mais a Paes que o time.
O espírito, ou como o mundo corporativo gosta de chamar, a cultura do nosso time é algo único. Singular.
Super fun, but serious.
E isso sempre nos guiou. Desde o dia um. Desde o que a cultura era na verdade apenas um sonho do que fazer. De onde ir.
A gente entrega resultado, isso é inegável. Os inúmeros estudos de caso publicados falam por nós.
Mas, mais que isso, o que melhor nos representa é que a gente se diverte fazendo o nosso trabalho.
Work hard? Nem, o lance é work and fun.
Trabalhar sim. Se divertir ainda mais.
Significa que não exista pressão ou épocas insanas com volume de trabalho? Não, claro que não. Esses momentos existem.
Mas é sobre como lidamos com eles. E a forma como lidamos com eles é única por conta de uma coisa: a nossa cultura.
E no fim do dia, o texto é sobre isso: valorizar a nossa cultura que é o reflexo das pessoas que a constroem e a respiram.
É por causa dela, que eu vou dormir tranquilo e feliz, ao saber que hoje esse espírito nos guia para mais acertos do que erros.
Aí você deve estar se questionando: mas todo mundo na Paes pensa igual? Não. Aliás, o que mais tem aqui é diversidade de pensamentos.
Mas essa diversidade com certas semelhanças, faz o famoso fit cultural, entre o time e a empresa.
Isso significa que independentemente do tamanho que a agência tenha;
Independentemente de onde a gente vá;
Independentemente da situação que enfrentamos;
Independentemente dos clientes que atendemos e suas complexidades;
O nosso jeitinho Paes de ser nos ajuda a manter aquilo que eu chamo de essência.
E aí nenhum problema é problema, e nenhum trabalho é desgastante.
É claro que existem dias cansativos, estamos falando de trabalho, mas a nossa cultura não nos deixa esmorecer.
E eu to falando tudo isso porque eu me orgulho demais da cultura que construímos.
Porque lá em 2015, quando a Paes nasceu, eu já achava importante ter o nosso jeito.
Mas eu não imaginava que seria da forma que foi.
Pensava em crescer, sim, mas não esperava que seria uma jornada tão incrível.
E ainda estamos só começando.
Logo os 8 virarão 10, 15, 20 anos e por aí vai.
E nossa história está sendo escrita.
E a dica que eu deixo para você, empreendedor, depois desse texto falando sobre o aniversário da Paes é:
acredite nas pessoas.
Não importa o método ou hack que você queira usar em seu negócio, o que importa é quem estará por trás disso.
Invista, muito, na cultura do seu negócio, porque vai ser ela que vai te manter em pé nos momentos difíceis de lidar.
E, como muito bem diz Simon Sinek em uma de tantas citações dele: se vc não entende de pessoas, vc não entende de negócios.
LEIA MAIS:
Problemas, probleminhas e problemões: cada empresa tem os seus
Boas companhias, ótimos insights: um pouco do que eu e o time da Paes aprendemos na Gramado Summit
Contexto é tudo quando se trata de criar uma estratégia de negócio
Relacionamento tem a ver com se relacionar. Por que a gente esquece disso?