Tendências de marketing data-driven que devem dominar o próximo ano

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Tendências do marketing data-driven

O marketing orientado por dados deixou de ser promessa para se tornar uma realidade concreta nas empresas brasileiras. Com o avanço da inteligência artificial, plataformas de CRM mais acessíveis e consumidores cada vez mais conectados, o setor vive uma transição importante: o planejamento criativo agora caminha lado a lado com métricas, previsões e análises de comportamento. Nesse cenário, o controle de vendas aparece como peça fundamental para que estratégias baseadas em dados façam sentido e gerem impacto real no resultado das organizações.

Relatórios recentes, como os estudos divulgados pela Kantar sobre as tendências de marketing para 2026, reforçam que a personalização, a mensuração de impacto e o uso inteligente de dados serão prioridades no próximo ciclo. 

A seguir, veja as principais frentes que devem ganhar força no próximo ano e como elas alteram a rotina de profissionais de comunicação, vendas e tecnologia.

IA e automação redefinem a personalização

A personalização já é considerada um dos pilares essenciais do marketing contemporâneo, mas os avanços recentes em inteligência artificial elevam esse conceito a um novo patamar. As empresas passam a trabalhar com segmentações mais sofisticadas, recomendações automatizadas e fluxos de comunicação construídos com base no comportamento real do usuário.

Entre as tendências destacadas pelos especialistas, estão:

  • análise preditiva, para prever intenção de compra e risco de churn;
  • segmentação hiperpersonalizada, baseada em padrões de navegação, histórico e perfil demográfico;
  • chatbots inteligentes, que deixam de apenas responder dúvidas e passam a guiar o usuário ao longo do funil;
  • conteúdos gerados por IA, usados como apoio para campanhas, testes A/B e otimização contínua.

Essas tecnologias não substituem a criatividade humana, mas a potencializam. Em vez de operar no escuro, profissionais conseguem criar campanhas mais direcionadas e alinhadas ao interesse do público.

Data-driven como base estratégica, e não apenas operacional

O próximo ano deve consolidar uma tendência já presente: o marketing deixa de ser um departamento isolado e se integra ao planejamento de negócios das empresas. Dados não são mais apenas relatórios mensais, mas guias para decisões estratégicas.

Estudos do portal GoExplosion, que analisam o cenário projetado para 2026, indicam que organizações passam a estruturar o planejamento com base em quatro pilares.

  1. Medição de impacto real, indo além de métricas de vaidade.
  2. Integração entre marketing, vendas e produto, criando fluxo contínuo de informação.
  3. Estratégias orientadas por dados, e não apenas por feeling criativo.
  4. Ciclos de planejamento menores, permitindo ajustes rápidos.

Para que qualquer estratégia data-driven gere resultados, a empresa precisa dominar seus próprios números, e o controle de vendas assume papel central. Com dados confiáveis de conversão, faturamento, ticket médio e comportamento do cliente, torna-se possível prever demanda, segmentar perfis e entender quais campanhas realmente impactam o negócio.

Privacidade e transparência ganham protagonismo

Com a consolidação da LGPD e um consumidor cada vez mais consciente, a coleta e o uso de dados precisam seguir parâmetros éticos. Não basta personalizar: é necessário explicar o porquê, pedir consentimento e garantir a segurança das informações.

Entre as tendências apontadas pela Kantar e reforçadas pelo portal MundodoMarketing, estão:

  • políticas claras sobre coleta e uso de dados;
  • plataformas que armazenam informações de forma segura;
  • comunicação transparente, mostrando como o dado beneficia o próprio consumidor;
  • adoção de tecnologias de proteção de privacidade, como inteligência artificial segura e modelagens estatísticas anonimizadas.

Conteúdo guiado por dados: da criação à distribuição

A produção de conteúdo deixa de ser totalmente intuitiva e passa a seguir análises consistentes sobre o comportamento do usuário. Isso vale tanto para redes sociais quanto para sites, newsletters e campanhas de performance.

Entre as principais tendências, estão:

  • formatos otimizados por dados, como vídeos curtos e conteúdos interativos;
  • uso de testes contínuos, para entender quais narrativas engajam mais;
  • mapeamento de palavras-chave e intenções de busca, tornando a produção mais estratégica;
  • distribuição dinâmica, adaptando campanhas conforme resultados em tempo real.

Integração total entre marketing, vendas e atendimento

Com o avanço do data-driven, os departamentos deixam de trabalhar em silos. CRM, automação e IA tornam a jornada do cliente mais integrada, permitindo que todas as áreas atuem de forma estratégica.

Essa integração inclui:

  • dados unificados em uma única plataforma;
  • histórico completo do cliente, acessível por marketing, vendas e atendimento;
  • análises de ciclo de vida, mostrando quando acionar cada tipo de campanha;
  • relatórios compartilhados, alinhando metas e expectativas.

O dado como bússola do marketing do futuro

O marketing data-driven não é apenas uma tendência, é uma mudança estrutural. À medida que IA e automação avançam, empresas ganham poder analítico e capacidade de entender o consumidor como nunca antes. Personalização, privacidade e integração entre áreas serão os grandes pilares do próximo ano.Mas, para transformar todos esses recursos em resultados, é preciso cuidar da base. Decisões orientadas por dados só funcionam quando a empresa tem informações organizadas e confiáveis, e é por isso que o controle de vendas se torna peça-chave para navegar nesse novo cenário.

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