Você dedicou horas criando conteúdo – pesquisou, buscou referências, escreveu, revisou, aprovou… e o post flopou.
Se você é criador, certamente já passou por isso. Aquela ideia que parecia genial na sua cabeça não teve a recepção esperada pelo público.
Sim, essa experiência é frustrante, mas lembre-se: isso acontece com todos, até com os melhores.
Poderíamos citar muitos exemplos, mas vamos focar em um mais recente do mundo do cinema.
Para quem, como eu, é cinéfilo, Francis Ford Coppola é um dos grandes mestres da direção. Tanto a trilogia de O Poderoso Chefão quanto Apocalypse Now são obras-primas da sétima arte (confesso que sou totalmente parcial aqui).
Recentemente, Coppola lançou Megalópolis, um filme ambicioso, com um elenco de peso e um orçamento astronômico de 120 milhões de dólares.
Analisando esse cenário, muitos pensariam que o sucesso era garantido. Afinal, temos um gênio do cinema, atores renomados e uma produção de alto custo – a receita perfeita para o sucesso, certo?
Porém, as coisas não saíram como esperado, e o filme recebeu duras críticas, tanto da mídia especializada quanto do público.
Esse exemplo nos mostra que, independentemente do talento e da experiência, é impossível agradar a todos, o tempo todo.
O Ciclo Natural da Criatividade:
A jornada de um profissional criativo é cheia de altos e baixos. Em alguns momentos, somos tomados por pura inspiração, enquanto em outros, enfrentamos críticas e rejeições.
Precisamos entender que esses “fracassos” são partes essenciais do nosso processo de evolução. Sempre que um projeto não alcança o sucesso esperado, temos a oportunidade de aprender e melhorar nosso trabalho.
Aceite os “Flops”:
É essencial normalizar os “flops” como parte do trabalho criativo. Assim como Coppola não deixou de ser um gênio do cinema por causa da recepção de Megalópolis, você também não perde seu valor como profissional quando uma ideia não é bem-recebida.
Na verdade, esses momentos fortalecem nossa resiliência e nos ajudam a refinar nosso processo criativo.
Criar algo inovador sempre envolve riscos. Às vezes, acertamos; em outras, não. Mas são justamente esses momentos de “flop” que nos impulsionam a crescer, aprender e aprimorar o que fazemos.
Encare os erros como parte natural da caminhada. Afinal, ninguém constrói uma carreira sólida sem tropeçar pelo caminho.
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