VR já é realidade #1: Conheça o HTC Vive

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Não é novidade que é VR já é realidade. Algumas pessoas só teimam em acreditar. Para provar esse ponto, esse é o primeiro texto de uma série de cinco textos sobre Virtual Reality, a já apelidada VR. Passaremos por pontos como: Pioneiros da tecnologia, quem produz para VR fora e dentro do Brasil e o que a produção de conteúdo ganha com isso.

É bom começar dizendo que: Se tem uma vantagem que o mestre de cerimônias Oculus Rift tem sobre seus concorrentes, essa vantagem é ter a maior plataforma das mídias sociais como sua casa, o Facebook.

Porém, mesmo isso não é o suficiente para evitar que a concorrência cresça e conquiste seu espaço. E o interessante óculos da HTC é parte importante dessa concorrência.

Mesmo que seja uma noção básica, se você já ouviu falar de VR, já sabe basicamente do que ela é capaz. Então, vamos começar pelo mais diferente de todos: O HTC Vive.

É de merecida menção a habilidade da HTC em manter um espaço forte mesmo sem notoriedade em tantos países. E mais uma vez, como prova dessa presença, a empresa surge para o cenário internacional como opção luxuosa e inovadora.

Durante a MCW (Mobile World Congress) de 2015 em Barcelona, a HTC anunciou?—?juntamente com a Valve (responsável pela Steam)?—?o HTC Vive. E, de cara, logo que testado, a coisa que mais chamou atenção é a fidelidade de movimentação que o aparelho proporciona. Se você precisa pegar algo no chão, você tem agachar. Se você precisa desviar de algo, você precisa desviar no mundo real.

A dupla de controles também são diferenciais importantes no óculos VR da HTC. Com um design mais sofisticado e arriscado, a HTC acerta ao passar na frente e, de cara, atender com excelência questões como velocidade de resposta de ações, velocidade de transição de imagens, aproveitamento de espaço limitado e interação com plataformas terceiras (sendo essa plataforma, a Steam).

Além disso, o HTC Vive tem a opção de compartilhamento de tela. Usando um chroma key comum é possível projetar em vídeo o ambiente VR que o usuário do Vive está presenciando. Seria esse o futuro de gameplays com picture-in-picture feito por youtubers? Junte isso ao fato de que o óculos foi desenvolvido para atender o ambiente Steam e não restará dúvidas.

Talvez o único pecado do óculos da HTC é não ter um fone de ouvido embutido no corpo do equipamento. Ponto esse que vai para o Rift.

Porém, desenvolvido com o intuito maior de atender a jogos, a HTC é feliz em já poder se dizer pronta para encarar os próximos anos de brigas no cenário de virtual reality fazendo frente aos figurões Oculus Rift e o Gear VR da Samsung.

Fique ligado para conferir o próximo texto de VR Já é Realidade: A VR na Produção de Conteúdo.

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