O papel das coberturas real time em festivais

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Cobrir um grande evento em tempo real vai muito além do que apenas transmitir o que está acontecendo no palco. Nos bastidores de festivais como o Rock in Rio, a cobertura real time tem um papel essencial em envolver quem está presente e, principalmente, aqueles que não conseguiram estar lá fisicamente. 

Esse tipo de cobertura se tornou ainda mais importante nos últimos anos, especialmente com o aumento expressivo no número de shows e festivais após a pandemia. E essa explosão de eventos trouxe uma oportunidade imensa para os profissionais de comunicação de diversos segmentos, que têm o desafio de transmitir ao público remoto a experiência de estar no local. 

É nesse momento que o papel das coberturas em tempo real (ou coberturas real time) se torna ainda mais relevante, por ser o que permite que os fãs em casa também participem de alguma forma do evento.

O objetivo é simples, mas desafiador: transmitir as sensações, a energia e a emoção de quem está lá para aqueles que estão acompanhando de longe. Mais do que apenas registrar, trata-se de contar uma história.

A complexidade por trás de uma cobertura real time

Cobrir online um grande festival não se resume a filmar shows, fazer lives e postar no Instagram. Há um planejamento rigoroso por trás e um tempo considerável de organização. Usando o exemplo do Rock in Rio, são pelo menos 8 meses de preparação para cobrir apenas 7 dias de festival.

Profissionais de diversas áreas da comunicação, como estrategistas de conteúdo, redes sociais, especialistas em Business Intelligence (BI) e creators, estão envolvidos para garantir que tudo seja transmitido com qualidade e que a narrativa do evento seja eficaz. O foco está em capturar e compartilhar o evento de uma forma que crie uma conexão imediata com o público, seja por meio de vídeos, posts e interações em tempo real.

Tem que ter Storytelling!

Um dos grandes diferenciais de uma cobertura real time bem-sucedida é o storytelling. Para capturar o interesse da audiência, é importante entender o público, suas emoções e expectativas. O conteúdo deve ir além de simples atualizações – ele precisa criar uma narrativa envolvente, que tenha início, meio e fim.

A produção de conteúdo real time envolve capturar histórias enquanto elas se desenrolam, editá-las rapidamente e publicá-las nas redes sociais. É essa sensação de imersão que permite ao público remoto viver o festival, mesmo que de maneira indireta.

Também é sobre cocriação

A cocriação também faz parte do processo. Incentivar a participação do público através de interações nas redes sociais e geração de conteúdo próprio amplia o alcance e a relevância das histórias que estão sendo contadas.

As interações espontâneas dos usuários complementam o trabalho dos profissionais, gerando conversas e aumentando o impacto das coberturas, seja tweets sobre o que está acontecendo ou stories assistindo o show de casa e mencionando as marcas.

A cocriação também envolve a participação de creators e comunidades de fãs, ou fandoms, que que fazem a diferença no engajamento e na conexão com mais pessoas.

No fim, o papel das coberturas real time é exatamente esse: criar conversas. É uma maneira incrível de se conectar com o público unindo o online e o offline, e o trabalho dos profissionais criativos que atuam nesses projetos é essencial para aproximar marcas e artistas de seus fãs.

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Vitória Santos
Vitória é cearense, estrategista de conteúdo e especialista em redes sociais. Atualmente, atua no Share como Head de Conteúdo e é uma das responsáveis pela comunicação com a comunidade de membros do Clube Share. Além disso, é palestrante e professora do curso ‘Confirma – Estratégias de Redes Sociais para Campanhas Políticas’, onde compartilha sua experiência no marketing político acumulada por quase uma década em campanhas, institutos e partidos políticos no Brasil.
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