O chatbot de inteligência artificial generativa do Google foi anunciado em fevereiro deste ano, mas só chegou ao Brasil agora em julho. O Bard funciona de forma similar ao ChatGPT da OpenAI, é uma ferramenta gratuita e está disponível em português e em outras 39 línguas.
Para logar, é só acessar o site oficial (bard.google.com) e aceitar os termos de uso, onde o Google informa sobre a importância de não inserir informações confidenciais, uma vez que revisores humanos podem processar suas conversas na ferramenta, para fins de qualidade.
Durante o uso, o chatbot mantém o histórico de interações em abas (como também acontece no ChatGPT). Ele também é capaz de responder em voz alta, através do ícone de alto-falante. No final de cada resposta, você pode indicar se gostou ou não, além de também levar a pesquisa para o Google, na opção “Pesquisar no Google”.
A ferramenta fornece respostas precisas e seguras?
O próprio Bard responde:
“O Bard é experimental, e algumas das respostas podem não ser precisas. Por isso, verifique as informações das respostas dele. Com seu feedback, o Bard vai melhorar cada vez mais. Antes do lançamento ao público, milhares de testadores enviaram feedback para melhorar a qualidade, a segurança e a precisão do Bard. Saiba mais sobre as limitações do BardAbre em uma nova janela
É incrível usar a IA generativa para potencializar as ideias das pessoas. Mas o Bard é experimental, e isso está só começando. O Bard tem controles de segurança integrados e mecanismos transparentes de feedback, alinhados aos nossos princípios de IAAbre em uma nova janela. No entanto, ele pode apresentar informações imprecisas ou até mesmo ofensivas.”
Além do Brasil, o Bard foi expandido hoje para todos os países da União Europeia. Apesar disso, o Google afirma que considera o Bard uma ferramenta experimental e pode apresentar informações imprecisas, sem previsão de quando esse status pode mudar. Por aqui, a gente fica de olho nas próximas atualizações e claro, vamos testar e experimentar!
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